Há pessoas que surgem na nossa vida mas não marcam, apenas passam despercebidamente... E quando vão embora não deixam qualquer lembrança.E há outras que marcam a nossa vida de uma forma tão intensa...sem querer, que não sabemos o porquê mas elas simplesmente não passam... Permanecem enraizadas como “ervas daninhas” que quanto mais se tenta extrair mais ela se alimenta e vai se aprofundando sempre...e mais um pouco, no nosso coração, penetrando, sem que possamos evitar isso mesmo.Há pessoas que não saem da nossa vida e mesmo sem estarem próximas elas fazem-se sentir presentes e ficam assim... eternamente sem que exista jamais uma despedida.. Porque são pessoas que marcam... marcam para sempre a nossa vida! Muitas colocam a vitória na nossa vida ou fazem-nos sentir a derrota e dão-nos ânimo para começar de novo. Existem pessoas que nos marcam, porque nos apoiam nos momentos difíceis ou porque nos fazem passar por um e nos dão valor para os detalhes nas coisas mais simples, ajudam-nos a levantar quando caímos ou fazem-nos cair e ver de um novo ângulo e nos dão uma solução para nossos problemas Mas existem pessoas que nos marcam simplesmente, por serem elas mesmas.
Em relação as pessoas que nos conhecem à mais ou menos tempo.. o tempo não importa, importa a força, a dedicação, a entrega que se faz a determinado ombro.
Pessoas diferentes criam obras diferentes, logo cada pessoa se pode “ajustar” a cada situação diferente na tua vida, ou porque te é mais chegada, ou porque é mais velha, ou porque é mais sabedora. Todas te ensinam muito, mas nem todas ensinam o que esperas. Por isso mesmo é bom descobrir que alguém nos ensina o inesperado.
A força mental e as energias podem ser transmitidas apenas por pensamentos, por bem-estar., e as boas memórias não alimentam por momentos, fazem-te viver para sempre, estando sempre de braços abertos para mais receber.
É bom quando olhamos para os outros e sabemos o que estão a sentir. Basta um sorriso, uma palavra, uma acção. Se isso acontecer alguma força de maneira alguma une essas pessoas. É chegar ao fundo da alma olhando nos olhos, e isso só acontece com quem nos conhece bem.
Penso não existirem pessoas “não compatíveis” com outras (so mesmo no campo sanguíneo). Existem simplesmente pessoas que não te aceitam como és, e a essas nada “deves”.
Quanto te dás a conhecer das apenas uma parte, mesmo que te entregues a alguém deves deixar uma “caixinha de surpresas” para ti. As tuas surpresas. As historias que só a ti te pertencem.
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Only you
Tu.
Os teus cabelos, constantemente lavados, libertam o perfume que gosto de sentir quando encosto o meu nariz na cabeça de quem amo.
Os teus olhos, emanam a tua alma reflectida como um espelho, verdes, profundos, mágicos, com relevo.
A tua boca… Oh a tua boca que me leva à extrema loucura! Perfeitamente desenhada, saborosa.
O teu corpo. Os teus gestos que me levam as nuvens, as tuas mãos delineadas, a tua barriga perfeita, o teu umbigo secreto. As tuas pernas deslizantes, as tuas costas excitantes!
A tua maneira de vestir, de andar, de correr, de comer.
A tua alma. Lúcida, Inconstante. Bonita, Profunda. O teu olhar penetrante, apaixonado. Pelo qual me apaixonei. A tua força, os teus beijos, o teu toque. O teu jeito de fazer amor, o teu jeito desalinhado de amar, a tua voz. O teu sopro ao meu ouvido, as palavras que profecias, a tua mão sobre a minha.
O calor que sinto a noite, o teu corpo nu, o teu abraço, o teu regaço, os teus braços a minha volta.
As tuas crises de ansiedade, a maneira como tocas no teu umbigo, as bolinhas que saem da boca, a musica que não podes ouvir. Os temas proibidos. Os sítios preferidos. Os sonhos. As músicas que te marcam.
Ninguém te conhece melhor que eu.
Amo-te
Os teus cabelos, constantemente lavados, libertam o perfume que gosto de sentir quando encosto o meu nariz na cabeça de quem amo.
Os teus olhos, emanam a tua alma reflectida como um espelho, verdes, profundos, mágicos, com relevo.
A tua boca… Oh a tua boca que me leva à extrema loucura! Perfeitamente desenhada, saborosa.
O teu corpo. Os teus gestos que me levam as nuvens, as tuas mãos delineadas, a tua barriga perfeita, o teu umbigo secreto. As tuas pernas deslizantes, as tuas costas excitantes!
A tua maneira de vestir, de andar, de correr, de comer.
A tua alma. Lúcida, Inconstante. Bonita, Profunda. O teu olhar penetrante, apaixonado. Pelo qual me apaixonei. A tua força, os teus beijos, o teu toque. O teu jeito de fazer amor, o teu jeito desalinhado de amar, a tua voz. O teu sopro ao meu ouvido, as palavras que profecias, a tua mão sobre a minha.
O calor que sinto a noite, o teu corpo nu, o teu abraço, o teu regaço, os teus braços a minha volta.
As tuas crises de ansiedade, a maneira como tocas no teu umbigo, as bolinhas que saem da boca, a musica que não podes ouvir. Os temas proibidos. Os sítios preferidos. Os sonhos. As músicas que te marcam.
Ninguém te conhece melhor que eu.
Amo-te
terça-feira, 5 de junho de 2007
"Morde-me o coração"
Toca-me, invade-me a alma, saber que estás por perto. "Pedi-te para me morderes o coração, e tudo o que fizeste foi beijar-me, não me dando a certeza que "ele" estava lá."
Baralha-me, confundo-me e perco-me.
Amo-te e odeio-te.
Só o estado alucinado, distante do mundo, te faz chegar mais perto de mim, de nós.
Segredas-me ao ouvido tudo o que te passa pela cabeça, mas não tenho a certeza se és realmente tu.
Sou momentaneamente feliz numa altura em que não posso falhar. E não o faço. Mas obtenho sempre a mesma resposta, do teu lado, que não queria, irracional.
Toco-te, invado-te a alma, quando estou por perto. "Pediste-me para te morder o coração e tudo o que fiz foi beijar-te, não te dando a certeza que "ele" estava lá".
Baralha-me, confundo-me e perco-me.
Amo-te e odeio-te.
Só o estado alucinado, distante do mundo, te faz chegar mais perto de mim, de nós.
Segredas-me ao ouvido tudo o que te passa pela cabeça, mas não tenho a certeza se és realmente tu.
Sou momentaneamente feliz numa altura em que não posso falhar. E não o faço. Mas obtenho sempre a mesma resposta, do teu lado, que não queria, irracional.
Toco-te, invado-te a alma, quando estou por perto. "Pediste-me para te morder o coração e tudo o que fiz foi beijar-te, não te dando a certeza que "ele" estava lá".
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Bipolaridade
Bipolar. O Ser. Maníaco ou depressivo. Como lidar? Como compreender? Como ajudar? As informações surgem virtualmente, mas a virtualidade não transpira iniciativa própria.
O consenso do reconhecimento é comum, assim como o que surge imediatamente após este. Partir para o progresso não é fácil, assim como não é admiti-lo. O processo passa também por quem anda por perto, e que apesar de ver o problema, fecha os olhos a quem um dia jurou "lutar contra tudo e todos".
Para o corpo trabalhar, a mente necessita também de estar sã! Pois aí encontra-se o equilibrio entre o racional e o irracional. Entre o sentimento e a indiferença.
Há que arriscar e partir a procura duma série de acontecimentos e maneiras de agir que nos incomodam, confrontá-los e encontrar quem realmente somos. Libertarmo-nos da nossa história passada e seguir em frente, preferencialmente pelo caminho da felicidade, por saber que existiu um fim, um encerro do que antes fazia sofrer.
Como alguém disse.. O medo é apenas a vertigem da perda.
O consenso do reconhecimento é comum, assim como o que surge imediatamente após este. Partir para o progresso não é fácil, assim como não é admiti-lo. O processo passa também por quem anda por perto, e que apesar de ver o problema, fecha os olhos a quem um dia jurou "lutar contra tudo e todos".
Para o corpo trabalhar, a mente necessita também de estar sã! Pois aí encontra-se o equilibrio entre o racional e o irracional. Entre o sentimento e a indiferença.
Há que arriscar e partir a procura duma série de acontecimentos e maneiras de agir que nos incomodam, confrontá-los e encontrar quem realmente somos. Libertarmo-nos da nossa história passada e seguir em frente, preferencialmente pelo caminho da felicidade, por saber que existiu um fim, um encerro do que antes fazia sofrer.
Como alguém disse.. O medo é apenas a vertigem da perda.
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