sexta-feira, 15 de junho de 2007

Heartprint

Há pessoas que surgem na nossa vida mas não marcam, apenas passam despercebidamente... E quando vão embora não deixam qualquer lembrança.E há outras que marcam a nossa vida de uma forma tão intensa...sem querer, que não sabemos o porquê mas elas simplesmente não passam... Permanecem enraizadas como “ervas daninhas” que quanto mais se tenta extrair mais ela se alimenta e vai se aprofundando sempre...e mais um pouco, no nosso coração, penetrando, sem que possamos evitar isso mesmo.Há pessoas que não saem da nossa vida e mesmo sem estarem próximas elas fazem-se sentir presentes e ficam assim... eternamente sem que exista jamais uma despedida.. Porque são pessoas que marcam... marcam para sempre a nossa vida! Muitas colocam a vitória na nossa vida ou fazem-nos sentir a derrota e dão-nos ânimo para começar de novo. Existem pessoas que nos marcam, porque nos apoiam nos momentos difíceis ou porque nos fazem passar por um e nos dão valor para os detalhes nas coisas mais simples, ajudam-nos a levantar quando caímos ou fazem-nos cair e ver de um novo ângulo e nos dão uma solução para nossos problemas Mas existem pessoas que nos marcam simplesmente, por serem elas mesmas.
Em relação as pessoas que nos conhecem à mais ou menos tempo.. o tempo não importa, importa a força, a dedicação, a entrega que se faz a determinado ombro.
Pessoas diferentes criam obras diferentes, logo cada pessoa se pode “ajustar” a cada situação diferente na tua vida, ou porque te é mais chegada, ou porque é mais velha, ou porque é mais sabedora. Todas te ensinam muito, mas nem todas ensinam o que esperas. Por isso mesmo é bom descobrir que alguém nos ensina o inesperado.
A força mental e as energias podem ser transmitidas apenas por pensamentos, por bem-estar., e as boas memórias não alimentam por momentos, fazem-te viver para sempre, estando sempre de braços abertos para mais receber.
É bom quando olhamos para os outros e sabemos o que estão a sentir. Basta um sorriso, uma palavra, uma acção. Se isso acontecer alguma força de maneira alguma une essas pessoas. É chegar ao fundo da alma olhando nos olhos, e isso só acontece com quem nos conhece bem.
Penso não existirem pessoas “não compatíveis” com outras (so mesmo no campo sanguíneo). Existem simplesmente pessoas que não te aceitam como és, e a essas nada “deves”.
Quanto te dás a conhecer das apenas uma parte, mesmo que te entregues a alguém deves deixar uma “caixinha de surpresas” para ti. As tuas surpresas. As historias que só a ti te pertencem.